PSOL vai processar juíza por declarações feitas à vereadora Marielle dias antes.
Após manifestar opinião sobre homicídio de vereadora, afirmando que ela teria divida com o Comando Vermelho e estaria “engajada com bandidos”, a desembargadora Marília Castro Neves propôs um “paredão profilático”, se referindo ao fuzilamento, para o deputado Jean Wyllys na noite deste sábado (17), nas redes sociais.
Segundo desembargadora, Jean Wyllys não valeria a bala que o matasse, “nem o pano que limpasse a lambança” (sic).
O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) vai entrar com uma representação oficial no CNJ (Conselho nacional de Justiça) e com uma ação por calúnia e difamação contra a desembargadora. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro também deve se manifestar oficialmente sobre o caso, conforme divulgado pela reportagem do portal UOL.

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Após manifestar opinião sobre homicídio de vereadora, afirmando que ela teria divida com o Comando Vermelho e estaria “engajada com bandidos”, a desembargadora Marília Castro Neves propôs um “paredão profilático”, se referindo ao fuzilamento, para o deputado Jean Wyllys na noite deste sábado (17), nas redes sociais.
Segundo desembargadora, Jean Wyllys não valeria a bala que o matasse, “nem o pano que limpasse a lambança” (sic).
O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) vai entrar com uma representação oficial no CNJ (Conselho nacional de Justiça) e com uma ação por calúnia e difamação contra a desembargadora. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro também deve se manifestar oficialmente sobre o caso, conforme divulgado pela reportagem do portal UOL.
Fonte: Varela Notícias
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