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Reprodução / facebook |
“A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores. (...) Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, postou.
Logo após o post, diversos internautas se manifestaram contra a publicação. Alguns até lembraram de um episódio que deu notoriedade à magistrada, quando mandou soltar o chefe da chamada “máfia dos ingressos”, Raymond Whelan, em 2014. "Não foi essa Senhora que mandou soltar o chefe da Máfia dos Ingressos???", questionou uma internauta no perfil da desembargadora no Facebook.
À coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Marília Castro tentou se explicar: “A minha questão não é pessoal. Eu só estava me opondo à politização da morte dela. Outro dia uma médica morreu na Linha Amarela e não houve essa comoção. E ela também lutava, trabalhava, salvava vidas”.
Fonte: Bocão News
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