Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro lançou-se neste sábado (18/11) pré-candidato à Presidência da República em 2018 pelo PSC. O anúncio foi feito em encontro da legenda em Salvador, na Bahia, que apresentou o economista, filiado desde outubro, à militância. “É preciso coragem para desafios do próximo ano e virada do Brasil para a prosperidade, que nós vamos ter”, disse, em discurso a uma plateia que reuniu vereadores, deputados e representantes de diretórios regionais.
“É de crédito que o Brasil precisa para fazer a virada em 2018”, acrescentou Rabello de Castro, após mencionar de forma genérica seu trabalho no BNDES e o os benefícios do cartão BNDES.
O presidente do banco de fomento estatal não citou na reunião se havia comunicado formalmente ao governo sua decisão de concorrer ao pleito do ano que vem. À frente do BNDES há menos de seis meses – tomou posse em 1º de junho, depois de presidir o IBGE – centrou seu discurso na atuação da instituição, como o crédito facilitado para o micro, pequeno, médio empresário para geração de empregos. “Tudo é possível desde que seja um país em que o capital e capitalismo sejam bom para todos. Se não for bom para todos, não presta. Temos que fazer capitalismo popular”, afirmou durante entrevista concedida após o encontro partidário.
Lideranças do PSC da Bahia, presente no encontro, como o presidente do PSC Nacional Pastor Everaldo, o deputado Estadual Heber Santana, o ilheense e pré-candidato a deputado estadual Edvaldo Oliveira, conhecido popularmente como Alemão, o ex-candidato a Prefeito de Ilhéus Prof. Gurita e o ex-vereador Fábio Magal, garantiram que Paulo Rabello mostra excelentes condições de ser lançado como candidato.
#Bolsomito – O deputado estadual e presidente do Partido Social Cristão na Bahia, deputado Heber Santana, explicou o motivo de Jair Bolsonaro não ser o nome escolhido pelo partido para disputar a presidência da República. “Entendemos que nesse momento a gente precisava ter uma postura mais equilibrada. Se a gente partir para os extremos, talvez isso não contribua para a união. O Brasil precisa de unidade, não pode se tornar, como a gente fala aqui na Bahia, uma disputa de Bavi. O que está em jogo é o futuro para a nação.” Ilhéus 24h
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